Configurações seguras com Secrets

Dando continuidade a nossa série de posts sobre Kubernetes, assim como dito no post sobre ConfigMap, nesse post vamos falar um pouco sobre como mandar uma configuração segura utilizando o recurso Secrets.

Esse recurso, como você já deve estar pensando, é utilizado para guardar dados sensíveis, como senhas, tokens de acesso ou chaves de API que sua aplicação precisa para funcionar, mas que não devem ser armazenadas diretamente no código, no manifesto do Deployment ou em ConfigMap.

Criando uma Secret

Assim como o recurso ConfigMap, Secrets são bem simples de serem criados, já que basicamente só precisamos nos preocupar com o atributo data.

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Qual a diferença e quando utilizar Deployment, StatefulSet e DaemonSet

Hoje iniciamos uma nova série aqui no blog, a Kubernetes 101. Nessa série, vou escrever sobre o funcionamento e utilização do Kubernetes do ponto de vista dev. Em outras palavras, não vamos entrar nos detalhes e funcionamentos internos do orquestrador, mas sim como utilizá-lo para executar aplicações.

E para começar essa série, nada melhor do que explicar as diferenças e aplicabilidades dos objetos Deployment, StatefulSet e DaemonSet.

Deployments

Esse tipo de objeto do Kubernetes serve como uma espécie de supervisor. Seu papel principal é registrar algumas informações no Kubernetes, como por exemplo, os nomes das imagens que compõe um Pod e o número de réplicas a serem executadas.

A utilização de objetos do tipo Deployment é recomendada para aplicações que não dependem de um estado, ou seja, aplicações stateless. Se você não está familiarizado com o termo, uma aplicação stateless, basicamente, caso tenha sua execução interrompida, uma nova instância pode ser executada sem nenhuma dependência da execução anterior. Salvo algumas exceções, normalmente esse tipo de aplicação não precisa de um disco para ser executada.

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