Agente autônomos em Go

O termo “agente autônomo” vem ganhando destaque à medida que as necessidades de automação e inteligência se tornam cada vez mais complexas. Basicamente, um agente autônomo é um software projetado para tomar decisões — com ou sem intervenção humana direta — e executar ações de forma independente, reagindo a estímulos do ambiente ou a eventos pré-definidos. Esses agentes podem, por exemplo, monitorar dados em tempo real, interagir com APIs externas, escalar recursos de infraestrutura ou até mesmo negociar ativos em sistemas financeiros.

Mas por que isso é tão relevante hoje em dia? E, mais importante ainda, por que escolher a linguagem Go (Golang) para desenvolver agentes autônomos?

O que são Agentes Autônomos?

Um agente autônomo é um componente de software capaz de perceber seu ambiente, raciocinar sobre essas percepções e agir conforme objetivos definidos, sem depender de comandos manuais a cada nova interação.

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Conheça os packages slices e cmp

Com a evolução da linguagem Go, algumas tarefas antes repetitivas ou trabalhosas ganharam abstrações poderosas e idiomáticas. Os packages slices e cmp, adicionados oficialmente ao ecossistema da linguagem por meio do módulo golang.org/x/exp e posteriormente promovidos ao módulo padrão em versões mais recentes, são dois exemplos reais.

Neste post, vamos explorar como esses dois packages podem simplificar tarefas comuns como ordenações e comparações, trazendo clareza, concisão e segurança ao seu código.

O package slices

O package slices, inicialmente disponível em golang.org/x/exp/slices e depois promovido ao slices, fornece funções genéricas para manipulação de slices de forma mais expressiva e segura. Entre suas funcionalidades estão: busca, ordenação, filtro, comparação, cópia e mais.

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Gerenciando ferramentas com go tool

A versão 1.24 do Go trouxe diversas melhorias significativas, incluindo suporte completo a aliases de tipos genéricos, aprimoramentos no desempenho do runtime e novas funcionalidades no sistema de módulos.

Entre essas novidades, destaca-se a introdução do comando go tool, que simplifica o gerenciamento de dependências de ferramentas auxiliares, como linters e geradores de código, diretamente no arquivo go.mod.

Nesse post, vamos ver como utilizar esse novo comando e como essa mudança elimina a necessidade de soluções alternativas anteriormente utilizadas para rastrear ferramentas como linters e geradores de código.

Como Era Antes

Antes do Go 1.24, gerenciar ferramentas auxiliares em projetos Go exigia abordagens não oficiais.

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Microserviços eficientes com Go

Microserviços têm se tornado uma das arquiteturas mais populares no desenvolvimento moderno de software, especialmente quando falamos em sistemas escaláveis e de alta performance.

Go se destaca nesse cenário devido à sua simplicidade, velocidade e suporte nativo à concorrência.

Neste post, elenquei uma lista com 10 dicas práticas para garantir uma aplicação eficiente, robusta e escalável.

O que são microserviços?

Microserviços são uma abordagem de desenvolvimento onde um sistema é dividido em pequenos serviços autônomos, cada um responsável por uma função específica.

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Como iterar um map de forma ordenada

Em Go, o tipo map é amplamente utilizado por sua eficiência em acessar valores rapidamente através de chaves. Porém, devido à natureza do tipo map, não há garantia alguma sobre a ordenação das chaves durante uma iteração. Isso pode se tornar um problema quando precisamos de uma ordem específica para nossas operações, como imprimir resultados ordenados ou realizar tarefas onde a ordem é significativa.

Neste post, veremos como o package slice do Go pode nos ajudar a resolver esse problema de forma simples e clara.

Como os map funcionam

Um map no Go é implementado como uma tabela hash, que garante eficiência no acesso a valores através das suas chaves. Porém, por conta dessa implementação, a ordem em que os elementos são retornados em uma iteração não é determinada. Cada iteração pode resultar em uma ordem diferente, e o compilador Go intencionalmente embaralha a ordem das chaves para prevenir que desenvolvedores dependam acidentalmente de uma ordem específica.

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Testes automatizados com GitHub Actions

No desenvolvimento de software moderno, a automação é uma peça-chave para garantir qualidade, eficiência e entrega contínua de valor. Uma das etapas mais importantes do ciclo de vida de uma aplicação é a execução de testes. Quando combinamos testes automatizados com Integração Contínua (CI), conseguimos detectar problemas rapidamente e evitar que bugs cheguem à produção.

Neste post, exploraremos o conceito de CI, a importância de automatizar testes em projetos Go e como configurar um pipeline utilizando o GitHub Actions para executar testes de forma automatizada.

O que é CI?

Integração Contínua (Continuous Integration – CI) é uma prática de desenvolvimento de software que consiste em integrar o código desenvolvido por diferentes membros da equipe de forma contínua em um repositório central. Cada nova mudança no código é automaticamente testada e verificada por meio de pipelines de CI, garantindo que o software continue funcionando como esperado.

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Primeiros passos com framework Echo

O desenvolvimento de APIs em Go tem se tornado cada vez mais popular graças à simplicidade e eficiência que a linguagem oferece. Atualmente, existem diversos packages e frameworks que facilitam a construção de APIs robustas e performáticas.

Neste post, vamos explorar o que é o framework Echo, como ele se compara com outros packages e frameworks populares, e como implementar um CRUD completo utilizando essa poderosa ferramenta.

O que é o Echo Framework

Como o próprio nome já diz, Echo framework é um framework web extensível para a construção de APIs em Go. Criada com foco em simplicidade e eficiência, ele permite que desenvolvedores construam APIs RESTful de maneira rápida e com um código limpo.

Principais características do Echo

  • Roteamento eficiente: O Echo utiliza um sistema de roteamento otimizado, permitindo que as requisições sejam tratadas com baixa latência.
  • Suporte nativo a middleware: Echo facilita a criação e o uso de middlewares, como autenticação, logging e compressão de respostas.
  • Manipulação de erros: O framework oferece um sistema simples e robusto para lidar com erros.
  • Suporte a WebSocket: Echo também possui suporte integrado para WebSockets, permitindo aplicações em tempo real.
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APIs de alta performance com Fiber

O desempenho é uma preocupação constante para desenvolvedores que trabalham com APIs. Em um mundo cada vez mais exigente, onde a latência pode definir o sucesso ou fracasso de uma aplicação, escolher o framework correto pode fazer toda a diferença.

Embora o package padrão net/http seja conhecido por sua performance e simplicidade, o framework Fiber consegue, em muito cenários, ir além, sendo uma alternativa promissora para construir APIs rápidas e eficientes.

Neste post, exploraremos como o Fiber pode melhorar o desempenho de suas APIs, faremos uma comparação com o go-chi e apresentaremos benchmarks para você tomar a melhor decisão para o seu projeto.

O que é o Fiber?

O Fiber é um framework web para Go, inspirado no popular framework Node.js, o Express. Ele se destaca por sua simplicidade, facilidade de uso e, principalmente, por seu foco em performance.

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Kubernetes para desenvolvedores: como configurar o kubectl

Se você está desenvolvendo aplicações que rodam em Kubernetes, saber como configurar o kubectl é uma habilidade essencial.

O kubectl é a principal ferramenta de linha de comando utilizada para interagir com clusters Kubernetes, permitindo que você execute comandos para gerenciar recursos, fazer deploys e depurar problemas.

Neste post, vamos explorar o que é o kubectl e como configurá-lo corretamente para que você possa otimizar sua produtividade como desenvolvedor. Além disso, traremos dicas e truques para facilitar seu dia a dia ao trabalhar com Kubernetes.

O que é o kubectl?

O kubectl é a CLI (Command-Line Interface) oficial do Kubernetes. Com ele, você pode se comunicar diretamente com o servidor da API do cluster Kubernetes para criar, atualizar, excluir e visualizar recursos.

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package net/http rocks

Por que o package net/http é tão poderoso

Se você já desenvolveu uma aplicação web em Go, certamente se deparou com o pacote net/http. Desde sua introdução, ele tem sido um dos pacotes mais utilizados na linguagem Go, servindo como a base para servidores web, APIs e até clientes HTTP.

Apesar de sua simplicidade, o net/http é extremamente poderoso, oferecendo uma infraestrutura robusta e flexível para lidar com requisições e respostas HTTP.

Neste post, vamos explorar em detalhes o que é o net/http, por que ele é considerado tão poderoso e o que ainda falta para que ele se torne uma solução ainda mais completa.

O que é o package net/http

O pacote net/http faz parte dos packages padrões da linguagem Go e fornece as ferramentas necessárias para criar servidores HTTP, lidar com requisições e respostas, além de fazer chamadas HTTP como cliente.

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