Como organizar projetos em um mono-repo

No primeiro post sobre mono-repo, tentei trazer de forma menos técnica, quais os benefícios e vantagens, assim como qual o fator determinante para o sucesso desse tipo de abordagem.

Nesse post, vamos falar um pouco sobre a organização dos projetos e packages dentro de um mono-repo.

Workspace

Embora uma das principais vantagens de um mono-repo seja facilidade no compartilhamento de código, é preciso determinar os limites desse compartilhamento, ou seja, precisamos definir um espaço onde somente algumas pessoas tem “autorização” para realizar mudanças.

Esse espaço, também conhecido como workspace, é o primeiro nível de separação dentro de um mono-repo, ou seja, uma pasta criada na raiz do repositório.

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Por que minha empresa precisa de um mono-repo?

Há um bom tempo que se houve falar sobre mono-repositório ou, para os mais íntimos, mono-repo. Essa abordagem de armazenamento de código consiste em ter um único repositório para todas as aplicações.

Embora possa parecer assustador – imagine todos os times da área de engenharia da sua empresa trabalhando em um mesmo repositório -, existem grandes benefícios em se optar por essa abordagem.

Nesse primeiro post sobre o mono-repo, trago as respostas para alguns questionamentos que ouço com frequência.

Fique tranquilo, as respostas que vou listar aqui não são meramente imaginativas, mas sim com base na experiência que tenho tido auxiliando na construção de um mono-repo.

Benefícios

Pensar em 30, 70, 200 ou até mais pessoas trabalhando em um mesmo repositório pode parecer caótico. No entanto, desde que feita organizadamente, os benefícios são muito grandes.

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